Com as próprias mãos Como os anciões outrora Pra fazer nascer a poesia E a arte que recusa-se A expressar os sentimentos E eternizar os movimentos Se eu conseguir fazer soar O emaranhado de incertezas Eu vou ser Livre como sonhei Eu vou ser Livre como sonhei Com as próprias mãos Cada traço e cor Todo movimento e poesia Na arte que respira o sopro Dos meus próprios sentimentos Estarão pra sempre em nós Se eu conseguir fazer soar O emaranhado de incertezas Eu vou ser Livre como sonhei Eu vou ser Livre como sonhei Com a vinha voz Até que a luz não venha mais do Sol Com a minha voz Até que a luz não venha mais do Sol Eu vou ser (Com a minha voz até) Livre como sonhei (Que a luz não venha mais do Sol) Eu vou ser (Com a minha voz até) Livre como sonhei (Que a luz não venha mais do Sol)