Choram as camélias nuas, Ao soar lúcido ao sul, E a Noite grita elíptica, Aonde soa o silêncio tão suave como Ar. Deixai-me desvanecer, No teu desejo ilusório, Das vestes rubras, Dos fins das tardes. Como ébria rosa fina, Como os dentes vivos do outono...