A ambição pela imortalidade Qual é o preço pra impedir tanta brutalidade Que sacrifício está disposto a fazer pelo bem O mal não se vence com amor Cê contra fogo Meu ataque tem fogo também 100 décadas não é suficiente pra pagar Os seus ataques despertaram o tigre e o dragão O ar pelo fundo deles se apagar Assim que chegar sua morte memórias que a você dissiparão A chama ardente desintegra o que não tem valor O seu desejo vira seu maior tormento 7 corações nenhum com amor O preço pra eternidade é o fim ao sofrimento Minha vingança é como espinhos que crescem por dentro Causando a dor que é mas intensa com a ponta pra fora Quando tentar estancar o seu ferimento O punho do inimigo te causa mas dano nessa hora É quando nosso chão acaba E o mundo desaba E o desconhecido se apresenta preciso lutar O inimigo fácil nunca se encurrala E dentro do seu covil estará para te caçar E aqueles que aceitarem a queda cairá pra sempre Não existe fundo nesse abismo Seu corpo sem direção Paira tenha equilíbrio Sua respiração inala aquele sentimento misto Se paro ou insisto Sentindo a presença do mal Paredes que me bloqueiam Somem fico sem degrau É difícil encarar seu medo Sem perspectiva Onde cada porta aberta Minha visão e relativa do que é real O sangue exala seu aroma E o medo douma, você pois a vida de quem amava se perdeu Na escuridão e a vingança sua mente toma Como se a morte fosse algo que jamais temeu Se recomponha não chore Pela sua vida não implore O seu momento é agora Enfrente e vença o demônio Não deixe que a dor Lhe pare Frente a frente não se cale Não tema nunca se abale Com aquele rosto risonho Você é mas forte que pensa Você que quis então vença Não é um momento para pensar que não pode ser capaz Então a si mesmo convença De pé levante a cabeça Tudo de isso em um só golpe Sua vida em troca da paz Jamais fique de joelhos Por sentir medo da morte Não se corrompa por ganância ou promessa de poder Mesmo que seu adversário seja muito mais forte Não deixa quem te valoriza de verdade morrer Porém se assim que quiz ser Não terá mas meu respeito Assistirei sua derrota enquanto afunda no poço Se sempre fui subestimado Dito como o mais fraco Por isso ao fim a minha espada cortará seu pescoço Arrogância é prelúdio da queda Se a fraqueza é algo que você despreza Se não faz uso da força Para a proteção dos fracos Vive a vida controlado Cego na escravidão Sua fraqueza é essa Você que desistiu de tudo Menos de lutar Que a olho nu vê como bate cada coração Não transpareço a intenção de te matar Abrace a morte Ao invés da eternidade nessa solidão A dor não para Não se equipara Ao ódio pela vingança De quem tirou de você Tudo que amava Você encara O olhar gélido Mas a fúria que tem não te permite tremer Mesmo que possa prever Não é possível evitar Há quem te ataca enquanto finge simpatia Como desequilibrar seu oponente Que nenhuma emoção sente Como se mata uma carcaça vazia De feição tão fria Se tudo parece perdido Aliados são a força de quem trilha um bom caminho A vantagem de quem honra A lealdade que o mal zomba pois já sabem Que na morte todos estarão sozinhos Já você não Mas ele tentará feri-los Usando emoção Frente ao demônio Não se abale ou se sinta pequeno Enxergue além Mesmo que ponha em risco sua visão Faça com que possa provar do seu próprio veneno O mal ainda não vencemos A luta segue sangrenta Chegou a hora de ver Fácil a fácil O rosto do algoz Tudo que já enfrentamos ou aquilo que conhecemos Nada se compara ao monstro Que ainda aguarda por nós Sua presença causa intimidação Ele cortará sua mão Antes que seu ataque se conclua Nada engana o seu campo de visão Como se sua retina fizesse parte da própria Lua Superior 1 não vai superar 3 Unidos cada pilar Quantos olhos tem 6 Sua verdadeira forma É aquilo que o torna uma criatura assombrosa Em fim chegou sua vez Os ventos irão soprar ao nosso favor A terra pesara sobre seus ombros e sua dor Será como uma espada em chamas Fincada em seu corpo E seu maior tormento é ver seu reflexo E ver no que a inveja e o medo te tornou Sim nós podemos vencer Que venha o amanhecer De pé não vou me render Firmes até o Sol raiar Faz o inimigo temer Mesmo que tenha o poder Na luz do alvorecer Não vai se regenerar Até o último suspiro De pé frente ao meu inimigo Vivo Vigor Não tenho mas ficarás comigo Sinto Vindo Sua morte enquanto o Sol vai surgindo Não haverá mas amigos Seu castelo não é mas infinito