[Ichigo] Um Deus da morte me tornei Contra seres mais fortes eu lutei Cada um deles tentou me impor desespero Mas minha katana eu nunca larguei Punho sempre serrado postura ofensiva Coragem ostensiva não vou me curvar Sua espada empunhada demonstro que me julga Ser do seu nível já consigo te acompanhar A você faço frente, então só tente Seu olhar de soberba vai se apagar Não seja prepotente e só fique atento Deus e humano sua a mistura singular Me ataque de todas as formas Me deixe ferido já a beira da morte Mas não mecha com ela ou então, terá sua aniquilação Com o meu vasto lorde Fora de controle um verdadeiro Deus da morte Você não tem sorte, é tarde para a comunicação Você se questiona como uso o cero? Sua morte é a única linguagem na minha compreensão Use regeneração, fácil arranquei seu braço Seu aspecto de confuso é a diferença de poder Continua confiante seu ataque não funciona Já não funciona então eu vou parar de me conter Uma besta em fúria eu me tornei Humilhei sua força que tanto te orgulha As chamar de um hollow eu liberei Mas confesso que você que foi a fagulha Não terei piedade bem que você sabe Enterro você com sua prepotência Ridiculamente você é derrotado Te fiz questionar sua própria existência É você foi superado É um absurdo me matar antes você dizia Você não viu errado, ficou impressionado Parei sua lança relâmpago com as mãos vazias Eu sou um monstro sim Transformado pela dor Vim pra causar seu fim Estou descontrolado Essa força brutal colossal Desmedida desproporcional Consciência perdida Uma fúria liberta De anos contida Ao ponto de um colapso estarrecedor O poder de um Deus da morte Pra você não a chance mais de salvação Fraqueza só atiça minha fome Espalhando sua hemoglobina pelo chão Eu me tornei superior Hoje é o dia que a Lua se banha em vermelha Veja o monstro que virei Já não reconheço minha face no espelho [Kaneki] A espreita nas ruas de Tokyo O perigo te aguarda são olhos famintos Sua sede por sangue segue insaciável Espécie folclórica de caniçais Aparência humana comportamento social Deu espaço somente pro instinto As vezes camuflado porém quando exposto Revelam as suas formas bestiais Algo em mim mudou, eu sinto que estou Atormentado pela fome que cresce Meu sangue esfriou, olho avermelhou Desejo devorar minha própria espécie De alguém inocente, pra alguém fissurado A deleite de sangue e aventuras insanas Virei monstro mas a mente segue em conflito Com moralidades humanas Não sei o que faço mantenho minha sanidade Lutando mas com o passar do tempo sinto ela perdida Dor emocional que passo vejo pessoas em volta Não importa qual a idade enxergo apenas comida Já não posso mais nega cafeína pode enganar Do coração é impossível esconder sua natureza Metade de mim consegue ver sua humanidade Mas a outra metade que te enxerga como presa Do lado de ninguém, me tornei refém Torturado mas a dor que me transforma Entrou na minha mente, me tornei alguém Nem quente nem frio temperatura morna Humano e monstro, estabilidade mental que reflete O controle da dor Quero ver se consegue contar quanto é mil menos 7 Antes um ser gentil, agora eu sou sombrio Por causa do meu instinto posso até ser impudente Minha fome não é de comida Minha fome agora é de gente Kaneki sou um monstro e agora sou ciente Eu sou um monstro sim Transformado pela dor Vim pra causar seu fim Estou descontrolado Essa força brutal colossal Desmedida desproporcional Consciência perdida Uma fúria liberta De anos contida A ponto de um colapso estarrecedor O poder de um Deus da morte Pra você não a chance mais de salvação Fraqueza só atiça minha fome Espalhando sua hemoglobina pelo chão Eu me tornei superior Hoje é o dia que a Lua se banha em vermelha Veja o monstro que virei Já não reconheço minha face no espelho [Kokushibo] Fui o escolhido da família E você dos deuses O benefício do poder sempre esteve em suas mãos Senti inveja de você, treinei por anos meses E mesmo assim não consegui superar você irmão Por anos tive uma vida pacífica até que vieram atacar Os demônios ao ponto de tirar minha vida E você surge pra me salvar Abandono a família, me junto a você Mas nem mesmo assim consegui Obtive a resposta O poder almejado, só quando minha alma vendi Agora sou oni Finalmente aquele poder que almejei Do qual tudo sacrifiquei Eu tenho ele conquistado Já não posso mais morrer Muito menos envelhecer Sem a certeza de que um dia eu vou ter te superado Nem por nascer marcado mas após anos Mesmo assim na minha frente você aparece Era pra você tá morto por ter a marca Então me explique porque envelhece? Corpo partido ao meio e a flauta em silêncio Trás melancolia pra este lugar Manchado em vermelho o chão por seu sangue Do qual minhas lágrimas não vão limpar Sua morte me aflige pois foi natural me enfrentar Vi tristeza em seu interior O dia sempre acaba pro Sol a brilhar O luar que se torna superior Eu busquei ser um espadachim mais forte Não superar você, me fez temer a morte Talvez apenas ser igual era meu sonho Não sou um monstro, eu sou o próprio demônio Um demônio sim Transformado pela dor Vim pra causar seu fim Estou descontrolado Essa força brutal colossal Desmedida desproporcional Consciência perdida Uma fúria liberta De anos contida A ponto de um colapso estarrecedor O poder de um Deus da morte Pra você não a chance mais de salvação Fraqueza só atiça minha fome Espalhando sua hemoglobina pelo chão Eu me tornei superior Hoje é o dia que a Lua se banha em vermelha Veja o monstro que virei Já não reconheço minha face no espelho