Tenho minhas ilusões para me acompanhar Tenho um fone na bag que me faz caminhar E uma meta inabalável que chamo de companheira Mesmo aquele que manja, sair na semana E deitar com o primeiro que olhar Nem doce ou balinha refresca sua dor tão íntima Pressuponho em sonho, madrugo e me canso Com o instante em que vou me acalmar Mas dinheiro é uma adaga, que fere, mata e te arrasta pr'um bom lugar Foram anos ligado forjando cenário e correndo de Pregabalina Crianças falando é importante e não dão razão Um cartucho que dorme ao lado pode ser tão útil lá pela manhã Delírio cru tão cruel salvo no divã De forma tão sutil eu fui sozin No fim, com ódio ignorei o Vi Guardei minhas memórias pra mudar minha história Desloquei o espaço-tempo pra sorrir um tiquim Fui inteligente Ao suplicar pr'uma mente Sinistra e valente Mostrar o que me aguarda à frente Tenho minhas ilusões para me acompanhar Tenho um fone na bag que me faz caminhar E uma meta inabalável que chamo de companheira Tenho minhas ilusões para me acompanhar Tenho um fone na bag que me faz caminhar E uma meta inabalável que chamo de companheira Mesmo aquele que manja, sair na semana E deitar com o primeiro que olhar Nem doce ou balinha refresca sua dor tão íntima Pressuponho em sonho, madrugo e me canso Com o instante em que vou me acalmar Mas dinheiro é uma adaga, que fere, mata e te arrasta pr'um bom lugar Foram anos ligado forjando cenários e correndo de Pregabalina Crianças falando é importante e não dão razão Não! Um cartucho que dorme ao lado pode ser tão útil lá pela manhã Delírio cru tão cruel salvo no divã E eu que sou sozin, precisei de mim Pra buscar outros lugares, e então Num velho jardim, refleti pra sí Descobri, que terra fértil é amor próprio E vou plantar por aqui Semente e calma Que surge uma horta E vista grossa Pra quem tentar podar Tenho minhas ilusões para me acompanhar Tenho um fone na bag que me faz caminhar E uma meta inabalável que chamo de companheira