Calço o meu Nike azul Para não me transtornar Março dois braços no ar Para perceber O espaço a me controlar Desprezo o mundo azul E tudo a nos circundar Ergo dois braços no ar Para suspender Tudo o que e o que eu for pensar Há, naves no céu Será um Deus cruel Impuro, e sem fim Que mora dentro de mim Dentro da noite azul Quem eu quão longe Me vê no hemisfério sul Dentro da noite azul Quero existir mas De onde eu surgi, não Serei como eles são Sem grana, o otário comum E ela diz não há mal nenhum Rasgo o meu Nike azul Para não me transformar Penso a bomba nuclear Todos E. Ts Temem descer do ar