É prosa demais, não tem cabimento discutí porque Esse sentimento, esse pensamento que to enganando ocê Que barbaridade, é muito ciúme que ocê tem de mim Eu não dou motivo, não to te traindo, pra ficá assim É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais Sempre me pergunta onde é que eu fui, onde é que eu tava Quando eu respondo ocê não acredita e já fica brava Já faz muito tempo que nóis vive junto, faz uns par de ano Pode confiá, pode acreditá, é só ocê que eu amo Mas é da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais