O meu compadre Jarbinhas Ceará Mulher de vaqueiro não poder ser Ciumenta não, meu irmão Arrastá o fole que o vaqueiro chegou Vamos pra vaquejada Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Ei menino, mulher de vaqueiro Se é ciumenta, guenta não Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock O pipoco das vaquejadas Já fui casado, mas agora eu tô solteiro Porque eu sou um vaqueiro, a mulher me abandonou Não aguentou eu indo pras vaquejadas Se sentiu abandonada, foi embora e me deixou Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta O Patrício CDs DS Stúdio, em Jati, Ceará O meu Donny Silva Alô mulher, tu tem que compreender Que entre eu e você, tem também a vaquejada A vaquejada corre no mato fechado No seu cavalo de gado, da com força na boiada Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta Mulher de vaqueiro não poder ciumenta Ela não guenta, ela não guenta O menino, essa aqui eu vou mandar Pra minha turma de Floresta, Pernambuco Minha turma de Ibimirim O minha rapaziada de Buíque Alô minha turma de Tupanatinga Aô minha turma boa de Arcoverde Olha o vaqueiro, olha o vaqueiro Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock O pipoco das vaquejadas