Escuta, abre o coração e escuta Ouça o conversar das nazarenas Escrevendo a virilha do parceiro E segue tão quieta companheira Escuta, acalma o coração e escuta Respeita o centauro da história Entrelinhas de um ferro retorcido Com lasca de um passado conhecido Um traste esquecido no passado Uma culpa, me desculpa ser alado Uma parelha carne adentro campo a fora São lágrimas curtidas na memória Escuta, abre o coração e escuta Respeita o tilintar das nazarenas São marcas, cicatrizes da história