Naquele campo desafortunado Onde a seca é um peso dobrado A fazenda se definha a nada E o desespero se espalha durante o tempo A hilux já não brilha mais Quebrou-se o brilho que um dia trouxe O fazendeiro luta em vão Na terra árida, sem solução As novinhas já não olham mais Para o fazendeiro, seus ideais mudaram Agora elas só dão chance pros engenheiros O campo ficou para trás, como minha fé (yeah, yeah) E o fazendeiro segue solitário Com seu chapéu de palha amassada Ele planta a esperança em solo morto Esperando um milagre, acontecer más a chuva nunca mais virá E a vida na fazenda por fim acabará A hilux já se desfez, não tem mais retorno Então o fazendeiro afunda-se em amargura No campo desafortunado só há dor No coração do fazendeiro, só temor Ele se despede, desiste da jornada Pois no campo sua vida já foi sepultada