Seu nome certo é poesia Sua voz já é encanto Dentro da noite no dia E nos prantos acalantos Essa mulher brasileira Esse verde que ainda sonha Essas cores de lareira Lhe acompanham, lhe acompanham Entre rios, mar e mangues Sua sombra desbotada Cruz nas costas, cruz no sangue E entre si rosas minguadas Certo do que digo e agora Onde a vista não alcança Nasce planta que apodrece Mesmo sem saber que é planta