Parte 1 - Cortejo Dos youkais Minhas ações somem Como pegadas na areia E eu sinto que nada que eu fizer Vai compensar Como se eu pudesse identificar os culpados disso Você percebe que todos os dias Os humanos sonham Como aquilo que os da medo Serei o primeiro Esse é o Cortejo dos Youkais Um coração podre Nunca vai amar Olhares tentam me impedir Mas não vou parar Até que o mundo queime na sua própria chama Eles estão cegos e eu posso enxergar Fadado a exterminar toda essa podridão Essa é minha maldição No cortejo dos Youkais Escolha bem sua pretenção Minha consciência ecoa Palmas de uma auditório de lamentações Eu me corrompi com aquela bala Feiticeiros do sistema dançam valsa Se convencem de uma realidade falsa Mais dois passos e eu acabo com essa farsa Veja eu sei fazer Fácil tão fácil Cruel igual você Seus ideais são tão fracos Falhos e fadados ao seu fracasso Seu próprio vazio Flutuando no espaço Olhe pra mim Transformei Algo que eu pude transmutar Sentimentos em um caminho novo A trilhar Um caminho com sangue E o mal que se vai O cortejo dos Youkais Um coração podre Nunca vai amar Olhares tentam me impedir Mas não vou parar Até que o mundo queime na sua própria chama Eles estão cegos e eu posso enxergar Fadado a exterminar toda essa podridão Essa é minha maldição No cortejo dos Youkais Onde um sistema corrupto cai Onde não vale a sua presunção Nos enfrentaremos até morrer Sem um sorriso sincero de frustração Parte 2 - Enemies Passos obliteram Quanto mais a escuridão Grita e faz eco Seus erros em combustão E eu também peco Fabriquei meus próprios sonhos Em um mundo seleto Pra ter um sorriso sincero Enemies Enemies Enemies Enemies Enemies Inimigos querem a posse Perdas e ganhos tendem Pro lado fraco do elo A minha presunção É fazer o mal queimar Na própria chama Nessa trama E eu ouço vozes Dizerem que eu sou escolhido Pra acabar com os meus inimigos Tem outras palmas Te esperando no paraíso Faça brilhar igual perdeu seu brilho Faça brilhar Faça brilhar Igual perdeu seu brilho Pra acabar com Pra acabar com os meus inimigos Eles não são verdadeiros (não) Vence quem vai atirar primeiro (woh) Entender que está acima E quem tá abaixo do pé Num ciclo de monotonia Que acaba quando eu quiser Nojo, nojo Desse mal que cresce, eu busco a raiz Então arrancarei os espinhos, buscando um final feliz Parte de um ciclo de exorcizar e consumir Validando o meu veredito Humanos não deveriam existir Enemies, enemies, enemies, enemies Calma Geto Enemies, enemies, enemies, enemies Muita calma Geto Enemies, enemies, enemies, enemies Calma Geto, Calma Geto, Calma Geto Chega de calma Geto Um rei merece uma rainha E um trono de um mundo que não tem mais dor E o que te torna um vilão? Matar um pra que sobrevivam dez, ou apenas não ter remorso da sua ação? E as vozes dizem que E eu ouço vozes Dizerem que eu sou escolhido Pra acabar com os meus inimigos Tem outras palmas Te esperando no paraíso Faça brilhar igual perdeu seu brilho Faça brilhar Faça brilhar Igual perdeu seu brilho Pra acabar Pra acabar com os meus inimigos Eles não são verdadeiros (não) Vence quem vai atirar primeiro (woh) Parte 3 - Vilão Eliminando a praga vadia Eles não gostam de mim Tive que virar vilão Carrego tanto inimigo no deck Por ter sido o cara que teve a visão No meio de um mundo De contradição Eu quero te ver em primeiro Eu não fui parte de todo o incêndio Mano eu apenas acendi o isqueiro (burn) Corro pra ver de perto Porque eles me chamam de Geto (burn) Fazendo o trabalho sujo Enquanto o topo não move o dedo Já que o mal era inevitável Então porquê que eles correm de medo Satoru, derrama mais sangue ainda No final eu quero isso memo Uh, dedetizador eliminando ratos Mandar pela pro ralo Memo sendo Kenjaku Olha o caminhar do elemento Não acompanha o passo Se me ver correndo Não me para mano, segue o embalo Eu me corrompi por causa de uma bala Voltei pra cobrar essa fita Agora, fala Quem que bate palma? Eu formei minha gangue mano Meus mano invadindo Shibuya Não se assusta é só o início do plano Uh! Uh! Ey, ah Many men Tive que levantar uma grana Pro plano que eu tenho Botei um tijolo num império mano de um milênio Eu tô pra acabar com o ego desse olho azul meu mano Mafioso! Mano eu levei algo do Toji An! E esses cara fraco me dão nojo Eu vou fazer esse corre render Até essa merda cuspir ouro Fazer chover navalha nisso hoje Sem medo do Satoru Quando eu terminar o plano que eu comecei Arranjos sobre a terra parecendo céu Que não são feiticeiros não haverá ninguém Uma sinfonia obscura Soará igual ópera pra mim Eles não são iguais a mim Palmas eu ouvirei no fim Quando meu plano se cumprir Num mundo de vilões iguais a mim Uh Maldições pra quem cresceu no submundo, é sério? Dane-se a academia Mano eu me sinto mais perto Tem muito cara nesse mundo falando o que é certo Mas não faz metade do que fala mano, papo reto Vim pra acabar com a brincadeira mano, eu levo a sério Nenhuma piada me rendeu um sorriso sincero Mas não é isso que eu quero Quero que no fim me cause insônia Ser humano que torna aqui um inferno Uh, dedetizador eliminando ratos Mandar pela pro ralo Memo sendo Kenjaku Eu tô no corre da missão Sem tá cansado Uns feiticeiro caçou Mas nunca me encontrou (yeh) E eu nem quero escapar Da minha convicção Mesmo que pra ti eu seja vilão Eu só tive ambição E eu me prejudiquei Pois acreditei na transformação E no final, sendo bom ou não, sempre tem um vilão Uh! Uh! Ey, ah Many men Tive que levantar uma grana Pro plano que eu tenho Botei um tijolo no império mano de um milênio Eu tô pra acabar com o ego desse olho azul meu mano Mafioso! Mano eu levei algo do Toji An! E esses cara fraco me dão nojo E eu vou fazer esse corre render Até essa merda cuspir ouro Fazer chover navalha nisso hoje Sem medo do Satoru Quando eu terminar o plano que eu comecei Arranjos sobre a terra Parecendo céu Que não são feiticeiros Não haverá ninguém Uma sinfonia obscura Soará igual ópera pra mim Eles não são iguais a mim Palmas eu ouvirei no fim Quando meu plano se cumprir Num mundo de vilões iguais a mim