Eu me olho no espelho e vejo quem? (Ninguém) Andando como um morto, um dia de cada vez (they say) Ó minha Lua você me faz tão bem Subvertendo tanto ódio que guardei Me sinto de mentira, uma Vida tão vazia Uma casca de demônios tão fortes Minhas mãos tão frias Maculando tantas vidas Numa espiral de sangue e de morte É errado viver? Devo fazer por merecer? Não entendem o vazio primordial Descobrir seu dever, para o bem trazer? No fim Existir é aprender Deixará sem asas Minha espécie assolada Por teu povo repleto de mágoas? Não iguais? Métodos ancestrais? Alienados em restos de paz O agouro me disse No céu uma escarne O teu choro que me traz repúdio Rebate no ar Um brilho a se esgueirar talvez É a hora de encarar Meu Sol Por que me traí? Me deixou para trás Numa praia de pés descalços Só me chame pelo meu nome Abrigue-me bem longe daquela luz Não que me incomode teu brilho tão forte Mas, e se eu pudesse também Vislumbro um céu tão escuro num Véu tão oriundo Me diga o tempo que perdi A caça começa Não suportam estranheza somente beleza que salva a beleza Não se isole, eles dizem Inúteis evazáveis Me causam apenas desgosto Outrora brandem suas estacas Apontam suas armas E veem a definhar meu corpo O que seria poder? Suficiente o bem trazer? De fato ninguém sabe E o monstro regado Aplaudido mas vaiado Traz um fim a'quilo que trago Vida trás morte e morte trás vida Não entendem, o mundo é só mal! Ordem desigual e meta é irreal Algidez lá fora, mas chove aqui dentro Meu sangue, que Rasga minhas asas? Lua Não me deixe afogar No sangue Outrora único lar Sentindo abismo do mar Os teus raios lunares Ó vem em tempestades E meu castelo a se desmoronar, na Tua luz tão fraca Ainda tão forte Brilha ao meu fim chegar Em cada batida, meu coração grita Futuro desaponta e o Sol o ilumina Do sangue esperança cai Por meu povo dou minha luz Minha alma e minha carne E enquanto evanesço Ao meu caixão desço O descanso já não mais me espera Pelo fim de minha era Apenas fogo a me esperar Ainda assim Meu sangue, aprecia o mar Se baseando nos contos clássicos de vampiros como metáfora (Aqueles que tem que ter permissão para entrar e tals) Mude o quanto quiser paizão sou bem iniciante em escrita Então só tá meio edgy emo adolescente triste bah Acho que um violino no instrumental seria interessante