Deita pra ver a luz e sonha com o mundo inteiro Pisa na grama encontra um chave Uma janela, uma porta e um fuga Um beco, um muro e um salto, um salto Pra depois do fim começar tudo outra vez Aglomerados de vida em círculo contínuo e descartável Uma liberdade fosca no labirinto do ego Sonhos caem pelas calçadas como rochas Gire o corpo e caia novamente Na dança da vaidade, na dança da vaidade que rege o caos Como um pássaro abatido Um cai e o outro levanta Assim, suave a e caótica e a dança Mudando feito um relógio Pra depois do fim começar tudo outra vez Como um fauno na noite respirando em sua falta doce canção Pra depois no fim começar, começar, começar tudo outro vez A dança da vaidade que rege o caos Caos