Alguém rondava as ruas, ensinando o que é amar Não julgava os excluídos e amava os escutar Falava do seu reino e de viver a sua paz Tinha todas as respostas que corremos atrás Encontrando alguém deitado sofrendo algum tormento O curava e o libertava e lhe dava um novo alento Oh, oh oh Oh oh Decidido e destemido, arrebanhava a multidão Pregava ao aflito e o chamava: Meu irmão Milagres e prodígios, seguiam o seu caminho De messias o intitularam: Esperança do perdido Numa noite angustiante o prenderam sem pudor Traído e humilhado lhe causaram muita dor Oh oh oh Oh oh oh oh oh Oh oh Numa cruz o colocaram como o pior malfeitor Uma coroa lhe-impuseram de escárnio e horror Então cuspiram, castigaram, transpassaram sem perdão Em seu corpo levantado, toda a nossa maldição Alguém que chorava por compaixão da humanidade Teve o corpo dilacerado, sem chance, sem piedade Oh, oh oh Oh oh A morte parecia o fim da sua história Mas na cruz nos resgatou e nos deu maior vitória A morte parecia o fim da sua história Mas na cruz nos resgatou e nos deu maior vitória Salvação Ressurreição Eternidade!