Por favor, não me julgue Se eu não fiz nada por você Então não me diga o que posso Ou não fazer Se sou louco por agir assim Você é culpado por acreditar em mim Liberdade teleguiada Num fluxo paradoxal A igualdade não é singular Ser diferente é normal Te dizem como deve agir Como se vestir O que comer e ouvir Mas você finge que não escuta É hora de ser um filho da luta Que buscam aquilo que de ti restou Construindo os seus castelos Com as pedradas que um dia levou