E o cara vai endoidar é?! O relógio avança, mas o tempo é um ladrão Roubando a calma, trazendo a aflição Caminhos tortuosos, labirintos de emoção E o coração pulsa, em busca de razão Na cidade, as luzes piscam, um frenesi Rostos apressados, cada um com seu porvir Mas ele, perdido, em seu próprio existir Pergunta ao vazio: Onde posso ir? E o cara vai endoidar, é?! Na busca incessante por um pouco de paz Mas a vida é um jogo, e ele é o que faz Entre risos e lágrimas, se perde e se traz Mas há beleza na loucura, um brilho a reluzir Na arte do caos, ele aprende a sentir E mesmo que o mundo pareça desabar Ele encontra na poesia, um jeito de amar