Mulher quartuda E cavalo quarto de milha São duas coisas porque eu sinto paixão Com o cavalo se derruba o boi na pista Mulher quartuda se derruba no colchão E quando eu quero ir pro forró eu chego cedo Não tenho medo de me agarrar com canhão Fico escondido no cantinho da parede Matando a sede com cunhaque de alcatrão Eu bebo pouco que é pra não encher a cara Já tô na tara vou entrando no salão Lindas quartudas requebrando em minha frente Fico tão quente que o suor pinga no chão As cabritinhas vão dançando a noite inteira Na gafieira, no forró, no vanerão Mulher rabuda é que nem novilha nelore No rabo dela também vou passar a mão Passar a mão, passar a mão No rabo dela também vou passar a mão Passar a mão, passar a mão No rabo dela também vou passar a mão