Ouve o vento que venta e que canta Ouve o pago cantar e o vento assoviar Sente a brisa que alisa e acalanta Mais que a brisa ou que vento Eis o tempo passar Quando aviva o tição no braseiro Reascende as fagulhas da raça E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça Este vento que tira do mato, mistérios Que fala da terra, dá sussurros de amor de gaudério Conta lances de audácias de guerra É uma raça curtida no vento, como couro Que enrijece sem dano Perpetuada a história do tempo Transportada na voz do minuano É uma raça curtida no vento, como couro Que enrijece sem dano Perpetuada a história do tempo Transportada na voz do minuano Ouve o vento que venta e que canta Ouve o pago cantar e o vento assoviar Sente a brisa que alisa e acalanta Mais que a brisa ou que vento Eis o tempo passar Quando aviva o tição no braseiro Reascende as fagulhas da raça E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça E a história de um velho tropeiro Sobe ao léu sob o céu na fumaça