Nunca mostrarei fraqueza
Tenho minhas próprias pernas
Nunca serei seu fardo

Se me chama de ignorante
Que minha ignorância
Tenha pena dos meus inimigos

Cultuando a verdade
Vivendo de futilidades
E vaidades, é hora de pagar.

Se me sinto bem pior
É por não demonstrar minha alegria
Sobre a sua inveja

Andando sob as trevas
Que habitam e sua mente
Você ri do inferno das outras pessoas

E a gora se diz amigo
E puxa o tapete do próximo
Vê a queda e depois
Estende a mão sorrindo

Chegará a sua hora
Que pedirá perdão
Dessa vida de impuro
Pagara na mesma moeda
Aqui nesse inferno
Em nossa terra

Não haverá perdão
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