Rosa dos bons ventos, teus ensinamentos Sopram o perfume das manhãs Na biblioteca popular Vamos navegar com nossa Rosa Magalhães Rainha do era uma vez, Princesas e Reis E toda corte segue à sua sorte Autora que pensa e fala por nós Dá vida aos heróis, reencontra Dom Quixote O mar em revolta, soldados na escolta Avisto piratas e fecho as comportas Meu passado infantil pede passagem E eu vou com a turma do sítio por essa viagem Em além-mar fiquei ao léu Só via o céu e o porto da utopia Achei o jegue que estava escondido na história Na trajetória dessa nostalgia Sob os encantos, cheio de brasilidade Me fiz amante, pra contar toda beleza Da natureza qual desabrocha rosa Coletânea honrosa de vitória e sutileza O modernismo chegou Carnavália A passarela abraçou a tropicália Paticumbum prugurundum e aquela festa no arraiá Mil traços de amor e a rosa no altar As referências no jardim da excelência É docência pra eternizar À Rosa imortal, a poesia É teu o carnaval da academia Não há argumento que negue o fato Eu sou Salgueiro e fim de papo!