Lagoa serena é face desse homem Onde passarinho água não bebe e nem pede pousada E arriba desse ar sereno Alguém de sobreaviso onde a lei que impera É a da piranha serra-fina, saberá Saberá, haverá, saberá Haverá de caber, saberá Seu sangue é terra que ninguém pisa Ninguém conhece a trama Que emaranha do seio da teia Ê chapadão deserto do peito tudinho aberto Onde só ele se apruma E os cavalos suam sal e espuma, saberá Saberá (ê, hum), haverá Lagoa serena é face desse homem Viver é muito perigoso na cartilha ena memória Crimideia e palmatória E na mira dum tiro fincando na palha e no jereba, saberá Saberá, saberá, saberá, saberá E não é à toa que as Djaniras Do campo em flor são filhas Do menor chuvisco, saberá Saberá, haverá Saberá, saberá E que não é a toa que as Djaniras No campo em flor são filhas Do menor chuvisco, saberá Saberá, haverá Haverá, saberá, saberá Saberá Saberá, saberá Sabe-sabe, saberá, haverá