Nem mesmo ibeji Para o ibge é gêmeo E calundú só zanga A baiana, o baiano Que são lembrados Na folia em fevereiro Aruanda, aganjú Azonodô, ajaiô Palavra veia Longe da onomatopeia De tapar o sol com a peneira E escantear o índice Na prateleira Não fecha a conta A cota é pouca E o corte é fundo E quem estanca A chaga o choque Do terceiro mundo? De vez em quando Um abre a boca Sem ser oriundo Para tomar pra si O estandarte Da beleza, a luta e o dom Com um papo Tão infundo Por que tu me chama Se não me conhece? Por que tu me chama Se não me conhece? Por que tu me chama Se não me conhece? Por que tu me chama Se não me conhece? Nem mesmo ibeji Para o ibge é gêmeo E calundú só zanga A baiana, o baiano Que são lembrados Na folia em fevereiro Aruanda, aganjú Azonodô, ajaiô Palavra veia Longe da onomatopeia De tapar o sol com a peneira E escantear o índice Na prateleira Não fecha a conta A cota é pouca E o corte é fundo E quem estanca A chaga o choque Do terceiro mundo? De vez em quando Um abre a boca Sem ser oriundo Para tomar pra si O estandarte Da beleza, a luta e o dom Com um papo Tão infundo Por que tu me chama Se não me conhece? Por que tu me chama Se não me conhece? Por que tu me chama Se não me conhece? Por que tu me chama Se não me conhece? Vai procurando Que um dia cê acha Vai procurando Que um dia cê acha Vai procurando Que um dia cê acha Vai procurando Que um dia