É o chão de um povo que abriga E inspira o bailado das rimas Nos seus bares vejo ginga a cada esquina Segunda no rena é de lei e no antigo costa desce a saideira Vou perdido Andaraí Vadeando a noite inteira Vila Isabel A dona da poesia nas calçadas musicais Dos antigos carnavais Berço de eternos bambas Do samba Alfredo da Rocha Vianna pôs o seu nome nesse cartaz Carinhoso linda flor, Sinhô E ao final da passarela Se revela a magia Na praça da boemia que o macaco abençoou São baianas ritimistas Foliões sambistas Que colorem a nossa Vila, qual martinho ensinou