Vem saindo lá de dentro uma canção que faz calar Sem sentido nem indício de intenção colocar Já ouvi quando era jovem, mas deixei a sufocar pela emoção De participar do mundo tão desnudo de mim mesmo Já não sei se isso é paz ou guerra, penso Sem caminho vai seguindo para as pedras rastejar Quando tempo tive medo de ao menos tentar Só sei que falta sentido em ficar pedindo abrigo ao próprio lar Pelos tempos o mistério desse sonho tão real Vai permanecendo sem ponto final E acordar, para perceber que o que se quer do lado está Se fosse um bicho mordia sem nem avisar Acordar, banhar o rosto e se aproximar da resposta silenciosa que a vida Dá principalmente quando estamos a beira do abismo Um olhando pro outro, desiludidos E acordar, para perceber que o que se quer do lado está Se fosse um bicho mordia sem nem avisar Acordar, banhar o rosto e se aproximar da resposta silenciosa que a vida Dá principalmente quando estamos a beira do abismo Um olhando pro outro, desiludidos Vem saindo lá de dentro uma canção que faz calar Sem sentido nem indício de intenção colocar Já ouvi quando era jovem, mas deixei a sufocar pela emoção De participar do mundo tão desnudo de mim mesmo Já não sei se isso é paz ou guerra, penso Sem caminho vai seguindo para as pedras rastejar Quando tempo tive medo de ao menos tentar Só sei que falta sentido em ficar pedindo abrigo ao próprio lar Pelos tempos o mistério desse sonho tão real Vai permanecendo sem ponto final E acordar, para perceber que o que se quer do lado está Se fosse um bicho mordia sem nem avisar Acordar, banhar o rosto e se aproximar da resposta silenciosa que a vida Dá principalmente quando estamos a beira do abismo Um olhando pro outro, desiludidos E acordar, para perceber que o que se quer do lado está Se fosse um bicho mordia sem nem avisar Acordar, banhar o rosto e se aproximar da resposta silenciosa que a vida Dá principalmente quando estamos a beira do abismo Um olhando pro outro, desiludidos