Os grãos de areia estão caindo O Cronos implacável já determinou As sementes geraram frutos Registrando a história de quem os plantou Não temos a certeza do que esta a frente Apenas os poemas que em nossa mente Nos mostram um quadro novo em arte final Gravados na parede do inconsciente Por traz daquela arte há algo inerente Que os nossos axônios não podem contemplar De onde viemos quem somos Para onde iremos e porque estamos De onde viemos quem somos Para onde iremos porque estamos