Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece O álcool e o weekend Inflamam corpos cheios de adornos Na noites há insônia E Sônias de muitos nomes Não é só o mote aqui Aqui há funky, há merengada E antilhesas na madrugada Lufadas de amor moldam corpos suarentos d'ardor Há um saracoteio permanente Na passarela da noite sedas flutuando Coxas remexendo num sincopado que dá Que dá sincopa Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece O álcool e o weekend Inflamam corpos cheios de adornos O odor mastiga o ar Sem pudor, mistura-se, confunde-se Catinga Chanel, Paco Rabanne Água cheiro, suor e Dior Ça va comme ça, ça va Tudo very special O old Scotch dá um toque final É fatal, porque não Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece A batucada cresce, abre o espaço A cidade não dorme A batucada cresce, abre o espaço A cidade não dorme Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece A batucada cresce, abre o espaço A cidade não dorme Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece A batucada cresce, abre o espaço A cidade não dorme Bissau cresce quando o Sol desce Vem com o fio da noite e só adormece Adormece quando amanhece A batucada cresce, abre o espaço A cidade não dorme