Fez as malas, bateu a porta Bateu no peito, falou: Não tem volta E aí voltou, abriu a porta Com a voz de choro, implorando volta Mas, nesse meio-tempo, eu saí Investi no meu esquecimento E agora tá custando caro pra eu atender seu arrependimento Se ainda não entendeu, eu desenho A bebida não volta pro copo O meu choro não volta pro olho A fumaça não volta pro peito e a brasa não volta a ser fogo O tempo não volta pro relógio E o dinheiro não volta pro bolso Resumindo, é por isso que a gente não volta um pro outro Mas, nesse meio-tempo, eu saí Investi no meu esquecimento E agora tá custando caro pra eu atender seu arrependimento Se ainda não entendeu, eu desenho A bebida não volta pro copo E o meu choro não volta pro olho A fumaça não volta pro peito e a brasa não volta a ser fogo O tempo não volta pro relógio E o dinheiro não volta pro bolso Resumindo, é por isso que a gente não volta um pro outro A bebida não volta pro copo O meu choro não volta pro olho A fumaça não volta pro peito e a brasa não volta a ser fogo O tempo não volta pro relógio E o dinheiro não volta pro bolso Resumindo, é por isso que a gente não volta um pro outro Resumindo, é por isso que a gente não volta um pro outro