Querida Inácia traidora muié marvada Descomungada Venha aliviar meu sofrimento Desse sarnento Quando alembro que eu dei aquele beijinho No fucinho Nunca mais me saiu dos pensamento Desse pioiento Perdão Inácia se eu magoei a tua alma Tenha calma No dia que eu fiz a serenata Comeu batata O perfume que eu senti da sua boquinha Era sardinha O teu sorriso que alegrava meu coração Desse bobão Até hoje ainda espero a sua resposta Atrás da porta Eu não como mais quando me zango Só come frango Tô passando há mais de quinze dia À melancia Estou querendo até me suicidá Com guaraná