Sempre fui alguém que viveu na linha Não via mais graça no que eu fazia Rotina eu seguia rigorosamente Perdia um dia de cada vez E eu nem sei mais o que fazer comigo Não sei mais o que! E eu nem sei mais o que fazer comigo O ser humano foi sempre influenciado E a perfeição um pretexto falho As palavras são as armas dos ditos sábios Mas sempre tentamos viver na demanda Que se expande por propaganda E eu nem sei mais o que fazer comigo Não sei mais o que! E eu nem sei mais o que fazer comigo E eu nem sei mais o que fazer comigo Não sei mais o que! E eu nem sei mais o que fazer comigo E eu nem sei mais o que fazer comigo Não sei mais o que! E eu nem sei mais o que fazer comigo