Vou tentar descrever, se o meu peito arder Prometo não chorar, era eu e você Quem ia dizer que eu ia me apagar E apaguei, apaguei E caída no chão, me encontrei com o meu coração dizendo Quem ousa amar assim, assim Tudo que é sagrado, é odiado Eu ia te amar, fogo mítico Numa luz dourada, eu amarrada A esse amor que era místico Quando você vem, todo bem se vai Me perco no banco de trás Era incendiado, idealizado Eu era sagrado e místico Na corrida dourada, eu despida, atordoada Cê me deu a mão Meu sangue dilata, o peito dispara Tô apaixonada, vambora então Quando olho pra trás, eu lembro de tudo que eu deixei passar Tudo que doei pra poder te amar Percebi que a dor não ia acabar Até que fiz algo por mim Aceitei, foi melhor assim Mas não custa lembrar Tudo que é sagrado, é odiado Eu ia te amar, fogo mítico Numa luz dourada, eu amarrada A esse amor que era místico Quando você vem, todo bem se vai Me perco no banco de trás Era incendiado, idealizado Eu era sagrado e místico Quando você vem, todo bem se vai Me perco no banco de trás Era incendiado, idealizado Eu era sagrado e místico Tudo que é sagrado, é odiado Me perco no banco de trás Era incendiado, idealizado Eu era sagrado e místico A luz apagou, eu acendi Supernova dentro de mim O que aconteceu? Por um instante eu era sagrado e místico Eu não vou mais me apagar Pra caber no seu olhar Não quero mais escolher Eu ou você Eu sou tudo isso aqui Se quiser, vai ser assim Mas eu preciso te lembrar que Tudo que é sagrado, é odiado Eu ia te amar, fogo mítico Numa luz dourada, eu amarrada A esse amor que era místico Quando você vem, todo bem se vai Me perco no banco de trás Era incendiado, idealizado Eu era sagrado e místico Quando você vem, todo bem se vai Me perco no banco de trás Era incendiado, idealizado Eu era sagrado e místico