Aquela bala tinha nome Errando tiro que o povo come Ébria caligrafia da baixinha Até o medo da fome Botar pros home entender Mata na facada que é pro sangue escorrer Paraíba é nordestino como biu é severino Se apresse, se apresse, que eu tô com um fino Não vou distribuindo que tem pouco Isolamento e arrocho E a martelada que mazela eu vou guardando, guardando pro que vem vindo Serviço essencial, trabalhando normal Tô guentando bater de frente Acendendo todo dia a chama que me faz viver Serviço essencial, trabalhando normal Tô guentando bater de frente Acendendo todo dia a chama que me faz viver Corona bate nas minhas costas Tapando as frieira e mergulha no mar de bosta Acorda o menino sorrindo de encontro ao fino Catrancada o teto vindo é o bode que o frango gosta A caminho da roça Quando me disseram que a miséria é a proposta Pêndulo herético ao império como resposta Colonizado ao vivo, cancelamento ativo Alívio, sirene em direções opostas, zen Serviço essencial, trabalhando normal Tô guentando bater de frente Acendendo todo dia a chama que me faz viver Serviço essencial, trabalhando normal Tô guentando bater de frente Acendendo todo dia a chama que me faz Ver! Corona Haze Corona Haze Corona Haze Corona Haze Corona Haze Corona Haze Corona Haze Corona Haze