São pedras no seu bucho Não é megadrive e seus cartucho Cano se soprar pra mim já era A fender clássica prospera num riff da mizera Coletivamente os homens se odeiam da janela Mais pressão do que panela, sangue do que remela Culto ao maluvido, sou eles na canela E quem não come se esfarela, virou cabidela E se decapitarem meu corpo, não copiam não pai Que a realidade vence, vence, vence e se anula Envenenaram o guisado, querem a morte forte como o bode que encharcava o xerém Tô vomitando uns amém, curando azia, comemorando o pren e o pão Pensei que era dengue, acamado no trauma com uma tala de cem na mão Que esse mizera tem? Mó pala na maca e eu com uma cara de sem noção Realidade, não converge, então, me compete são Que a minha cabeça sabe que tem que tá bem Realidade, vence, vence vence e se anula Só pedregulho a fundação é forte Se devora o que não tem Quem defende o circo se fode Mesmo cê se convertendo ao som quem não tem acué Invente o ciclo e foge Ficar rico ou dormir sem ninguém, efervescendo o brain Na vida eu também sou refém desses refrão Se ocê se sente bem, se ocê é sincero e bom Toma o link da partida com definição Pede o sincero que for, sem conexão Vê o cara diferente, diz eu não tenho não Pede o sincero que for, sem conexão Vê o cara diferente, diz eu não tenho não Envenenaram o guisado, querem a morte forte como o bode que encharcava o xerém Tô vomitando uns amém, curando azia, comemorando o pren e o pão Pensei que era dengue, acamado no trauma com uma tala de cem na mão Que esse mizera tem? Mó pala na maca e eu com uma cara santo Realidade, não converge, então, me compete são Que a minha cabeça sabe que tem que tá bem Realidade, vence, vence, vence e se anula São, são, são São pedras no seu bucho