Pedras

Zepelim e o Sopro do Cão

Composición de: Babu/Dedé Guima/Igor Punk/Igor Carvalho
São pedras no seu bucho
Não é megadrive e seus cartucho
Cano se soprar pra mim já era
A fender clássica prospera num riff da mizera
Coletivamente os homens se odeiam da janela
Mais pressão do que panela, sangue do que remela
Culto ao maluvido, sou eles na canela
E quem não come se esfarela, virou cabidela
E se decapitarem meu corpo, não copiam não pai

Que a realidade vence, vence, vence e se anula

Envenenaram o guisado, querem a morte forte como o bode que encharcava o xerém
Tô vomitando uns amém, curando azia, comemorando o pren e o pão
Pensei que era dengue, acamado no trauma com uma tala de cem na mão
Que esse mizera tem? Mó pala na maca e eu com uma cara de sem noção

Realidade, não converge, então, me compete são
Que a minha cabeça sabe que tem que tá bem
Realidade, vence, vence vence e se anula

Só pedregulho a fundação é forte
Se devora o que não tem
Quem defende o circo se fode
Mesmo cê se convertendo ao som quem não tem acué
Invente o ciclo e foge
Ficar rico ou dormir sem ninguém, efervescendo o brain
Na vida eu também sou refém desses refrão
Se ocê se sente bem, se ocê é sincero e bom
Toma o link da partida com definição

Pede o sincero que for, sem conexão
Vê o cara diferente, diz eu não tenho não
Pede o sincero que for, sem conexão
Vê o cara diferente, diz eu não tenho não

Envenenaram o guisado, querem a morte forte como o bode que encharcava o xerém
Tô vomitando uns amém, curando azia, comemorando o pren e o pão
Pensei que era dengue, acamado no trauma com uma tala de cem na mão
Que esse mizera tem? Mó pala na maca e eu com uma cara santo

Realidade, não converge, então, me compete são
Que a minha cabeça sabe que tem que tá bem
Realidade, vence, vence, vence e se anula

São, são, são
São pedras no seu bucho
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