Ágil como a noite cruza o ar Alguém se alimenta Da imagem que se formou Ninguém te inocenta do horror Um conto fabuloso Um sonho vão Que queimou nos meus olhos Não nos seus Que se esconde pra não enxergar Toda essa tendência a ilusão Vejo tudo ao meu redor Sem você por onde eu vou Não posso parar Madrugada Não há nada Quase nada