A Galinha da Vizinha

Zoroastro

Composición de: Paulo Freitas Bittencourt Vieira
No quintal da vizinha de penas douradas
Uma galinha esperta cheia de façanhas
Com jeito engraçado e peripécias ousadas
Os pintinhos guardava contra mil artimanhas

A raposa engenhosa sempre a espreitar
Tentava sorrateira os filhotes levar
Mas a galinha esperta logo ia pensar
Cavo um túnel secreto se a coisa apertar

A galinha da vizinha guardava os pintinhos
A galinha da vizinha guardava os pintinhos
Os pintinhos da galinha entravam no buraco
Os pintinhos da galinha entravam no buraco

Numa bela manhã a onça pintada veio
Rugindo feroz em busca de uma refeição
A galinha esperta com ligeiro receio
Num buraco de tatu se enfia com precisão

Lá dentro encontrou um tatu acomodado
Que olhou com surpresa a inusitada visita
Divida o seu lar amigo bem-humorado
Ela riu enquanto o tatu sarcástico se agita

A galinha da vizinha guardava os pintinhos
A galinha da vizinha guardava os pintinhos
Os pintinhos da galinha entravam no buraco
Os pintinhos da galinha entravam no buraco

A vizinhança ao ver a grande confusão
Ria do burburinho que a galinha causava
E a galinha nossa heroína de plantão
Com orgulho seus filhotes ainda guardava

E assim pela manhã tarde e de tardezinha
A galinha da vizinha seguia sua missão
Com esperteza só e um pouco de gracinha
Tornava o quintal alegre em qualquer situação

A galinha da vizinha guardava os pintinhos
A galinha da vizinha guardava os pintinhos
Os pintinhos da galinha entravam no buraco
Os pintinhos da galinha entravam no buraco
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