[Raphael da Paz]
Cash cash, conto grana
Seguimos lucrando alto
Conheço as esquinas Sei toda a visão
Ando me sentindo muito calmo
Meu único inimigo sou eu
Só eu que posso escolher parar
Sabe que o ás do jogo sou eu
Então é melhor você nem tentar

[Mazin]
Eu tô correndo igual tarado
Eles correm de mim, então respeitem as mulher
Eu quero os preto elevado
Racista é prego de chinelo, seguimos pisando e fé
É igual massa corrida
To jogando eles contra a parede
Disse que racismo é barreira
Pretos com chute de trivela guardamo a bola na rede
Dessa camisa sou digno
Que câncer se torne só signo
Tamo seguindo, tamo subindo
Malhando a mente com supino
Preto caro de cabelo loiro
Duas vezes melhor, evolução sayajin
Transformando o que eu toco em ouro
To tocando corações, então abra eles pra mim
O mundo é um moleque irresponsável
Deus é a mãe que diz: Filho, vai se machucar
O ser humano é aquele cara do teu lado
Influenciando a ele para a mãe não escutar
Telefone toca, toca, toca
Rato sai da toca, toca, toca
Com um balão em cada orelha
Seguimos avançando desse lado
Com as mais braba das motoca
Telefone toca, toca, toca
Meu som que toca, toca, toca
Eu falo o que der na telha
Seguimos conquistando todo espaço
Contrariando a moda

[Pereira]
Vida bandida, poesia bandida
Quem nunca errou que atire a primeira pedra
São só rebeldes de uma causa perdida
Um anjo caído do paraíso
Sem querer perder tempo
Com quem não acrescenta nada no meu tempo
Nós veio do nada pra conquistar tudo
Levei quase uma vida pra entender
Que canções são só canções
E que o soldado mais adaptado pra matar e morrer
É o que camufla emoções
Uns se foram na guerra pra deixar saudade
Enquanto eu morri na saudade pra poder viver na guerra
Brabo é ver meus irmãozin crescer
Isso aqui é A Banca, somos a nova era
Cê se acha sniper e nunca deu um tiro
Eu sou Gucci Mane, eu te mato rindo
Sendo gangster e não gangstar
Bangu é Gotham City, mato popstar
Beat Azmuth, esse cara é louco
É Pereira Check, não é Jack Daniels
Não confunda Genesis em gênios
Nunca desmereça um menor cheio de ódio

[Raphael da Paz]
Cash cash, conto grana
Seguimos lucrando alto
Conheço as esquinas Sei toda a visão
Ando me sentindo muito calmo
Meu único inimigo sou eu
Só eu que posso escolher parar
Sabe que o ás do jogo sou eu
Então é melhor você nem tentar

[Black]
Veja meu mano, tudo que nós conquistou
Cê lembra que a um tempo atrás toda essa porra nós nem tinha
Hoje eu jogo as merda no ventilador
Lembrando da época que nem a porra do ventilador nós tinha
A tempos eu tenho tudo que eu quero, pô
A tempos eu tenho todas que eu quero, pô
A tempos eu passo tudo no débito
Mérito pra quem correu bastante no pretérito
Os melhores da área tão na banca
Tu é da área e não é da banca?
Eu nem preciso comentar
A real é que
Cês enchem a porra do meu saco
Sorte que essas mina vem de madruga pra esvaziar
Cê quer me atingir mas não vai adiantar
O que tu insiste pra comer é o que ainda insiste pra me dar
Todo dia dois convites: Metade quer my dick, outra metade my feat
Eu vou surtar nesse lugar
Pá pá pá tum tum tum
Da laje eu e mais um
Fé que é terror nenhum
Céu azul então dá zoom
Que cê ficou apavorado quando percebeu
Que eu percebi que eu não preciso de você
Que cê ficou apavadora quando percebeu
Que eu percebi que eu não preciso de você
Tenho curtido suíte com essas minas
Bebido com alguns amigos
E lavado grana no QG

[Raphael da Paz]
Cash cash, conto grana
Seguimos lucrando alto
Conheço as esquinas Sei toda a visão
Ando me sentindo muito calmo
Meu único inimigo sou eu
Só eu que posso escolher parar
Sabe que o ás do jogo sou eu
Então é melhor você nem tentar