[Intro] E B7 A E
B7 A B7 E
La pucha! Que já está velho
Este libuno do Amaro
B7
E ainda carrega o Norico!
A
Libuno do Amaro, eu digo
Pelo costume no mas
Foi dele há tempos atrás
E
Comprou do Léco, acredito!
Isto contava um gaúcho
Puxando assoprões do peito
B7
Fazendo o fogo empeçar
A
E se a gente for prosear
Doutras histórias assim
La fresca! Que não tem fim
E
Porque é bem fácil lembrar!
Nem falo da matungama
Que cambiando, que vendendo
F#m
Passou duma pra outra mão
B7
O tostado Violão
A zaina velha Mulita
E uma lobuna bonita
E
Que chamavam Cerração
Entonces vá um palita
Uma maneia ou rebenque
F#m
Venha um lenço, um maneador
O Norico era senhor
B7
De pechar os companheiros
Nessas trocas de campeiro
E
Adonde o gosto é o valor
( E B7 A )
( E B7 E )
E o que se empresta, que roda
Pelas estâncias, por anos
F#m
Sem que se cobre ou se peça?
B7
Esta tesoura (pois esta!)
Que traz na esquila o Amaro
Esta é do Léco (mas claro!)
E
Que num quarteio ele empresta
Quando se quadra uma changa
Dessas que agarra o Norico
F#m
Podendo acomoda um outro
Coo Léco levou uns potros
B7
Pra uma estância no Aceguá
Coo Amaro foi alambrar
E
Numas timbas do Espantoso
Fortunas de gente pobre
Que até a sorte, de escassa
F#m
Toca pra cada, um tantito
Nem um causo tem solitos!
B7
Porque falando do Amaro
Não lembrar do Léco é raro
E
E até enxergo o Norico!
Nem falo da matungama
Que cambiando, que vendendo
F#m
Passou duma pra outra mão
B7
O tostado Violão
A zaina velha Mulita
E uma lobuna bonita
E
Que chamavam Cerração
Fortunas de gente pobre
Que até a sorte, de escassa
F#m
Toca pra cada, um tantito
Nem um causo tem solitos!
B7
Porque falando do Amaro
Não lembrar do Léco é raro
E
E até enxergo o Norico!