Cifra Club

Prevendo Futuro

Baitaca

Cifrado: Principal (guitarra y guitarra eléctrica)
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.
tono: D
          D                                 A
Quando as minhas mãos já não tiverem o mesmo tato
   A                                             D
E pra golpear um potro já esteja faltando força no braço
  D                                                     G
Quando eu levantar uma armada de pialo e me enredar no laço
             D             A                  D
Certamente o boi irá correr mais e entrar no mato

  D                                            A
E quando meus olhos ao longo dos campos não cortar distância
  A                                             D
E a juventude que em roubar orgulho não dar-me importância
 D                                                A
Com os olhos cansados eu olharei o mundo tão cheio de ânsias
 A                                               D
Levarei trombadas de saudades do meu tempo de infância

       D                                        A
Quando a minha espora não tinir mais num tranco estradeiro
  A                                        D
E o canto do galo silenciar ao longe em frias madrugadas
     D                                     G
Quando meu chapéu e o bico da bota não juntar geada
   D                   A                 D
O cavalo bom estará ficando muito mais ligeiro

     D                                              A
E quando minha adaga num fim de fandango não der um tinido
  A                                       D
E o meu grito forte de eira boiada meio enrrouquecido
  D                                          A
Ao redor do fogo lembrarei de tantos recuerdos perdidos
  A                                               D
Serei mais um laço velho arrebentado num canto esquecido

    D                                                 A
Quando meus cabelos branquearem o meu rosto já estará enrugado
   A                                                    D
Vou sentir receio do chifre do touro que ao tiro e não dobra
   D                                             G
O peso dos anos curvará meu corpo fraco sem manobra
    D                       A                          D
Longe do entrevero, do grito dos pialos e do berro do gado

  D                                          A
E quando minha voz calar-se pra sempre ao entardecer
  A                                             D
Só Deus saberá qual o meu destino quando sol nascer
  D                                                         A
O campo, as coxilhas, banhados e estradas não vão mais me ver
  A                                             D
Não quero morrer, mas a morte é certa quando envelhecer
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