[Villeroy] Vocês queria cerol, agora vão se cortar Não adianta falar de fora se tu não suportar O que vem de dentro Entre as portas a chave tem que portar A garupa molha o bolso e paga esse jantar E o almoço de amanhã, o café da manhã Que me oferece a raba parecendo uma maçã Veneno destilado que muda meu estado Nêgo que fala demais nem precisa parar do meu lado Pede favor ao meu trabalho, é ato falho Deve ser pago Pode falar de mim É inevitável Soa sarcástico meu flow de elástico Então segue aí que eu sigo assim Sai do esgoto igual pinguim, assustando batman Malucão de hoffman, sem lástima Cada frase é página da vida sátiras Entre máquinas e lágrimas achei a saída E a cena tá meio doente abraçando segregação Essa geração wi-fi não conhece a união E não é açúcar, ces tão se fazendo de pão Pra entrar na linguiça? Hmm, vai dizer que não? Com essa postura postiça me atura e não se atiça Nós te fura mas te avisa antes de tomar a bifa Só ideia fajuta não tem cura e ce nem procura Quero ver então se tu decifra essa cifra [Miatã e Villeroy] Fala pra mim o que mantém a sua alma viva Meu povo tá voltando e ressurgiu dos mares (De volta pro mapa, atlântida é a praga) Fala pra mim o que mantém a sua alma viva Meu povo tá voltando e ressurgiu dos mares (De volta pro mapa, atlântida é a praga) [Pelé MilFlows] Eles tão achando que são foda memo Mas infelizmente não sabem seu lugar Meu estilo único, flow de veneno E tá preparado pra te infectar Chapa, chega devagar Saiba onde pisa e veja o que vai falar Não é em qualquer lugar que tu chega Achando que pode se criar Pergunta quem eu sou em SG Vai no Rio Comprido que eles vão te falar Pode brotar lá no MD (vish) Na verdade eu nem preciso comentar Não meto de cria, não preciso tá na boca pra nego respeitar Se nada de giro, torno correria ensinando os cara de 30 a trabalhar Vagabundo fica puto, porque eu passo e ninguém vê Ligeiro como vulto Primeiro eu zero o Rio e depois ganho o mundo E faço eles acharem que isso é um absurdo Eles querem sempre briga porém nunca apanho Deram sorte porque ainda não mostrei o cano Eu tô contando os malote pensando no plano Cuidado que se eu ligar tu para em outro plano (skrr) [Miatã e Villeroy] Fala pra mim o que mantém a sua alma viva Meu povo tá voltando e ressurgiu dos mares (De volta pro mapa, atlântida é a praga) [Miatã] (Piei) Cowboy na favela é domador de fazer Avisa lá pros sanguessuga que chegou o Blade Rap não é feira hippie Menor reza no walk talk Várias patty com garrafa pet Bafa cura reiki Meus soldados tem fogo de anúbis Mas cês são frio igualzinho Os atendente do habib's E querem vim reclamar Da procedência da carne Então avisa ao grinch que a neve tá suja Com sangue das crianças de cá Férias em Malibu, drink redbull Pitboy filha da (pull) Merda, acabou a caneta Mas em resumo até meu free mais merda É melhor que essa sua lírica chupeta Então vê legal Alerta na brisa para não dar problema aqui no clã É o problema eu tenho tanta pena do sucesso Desses praça, vou chorar de rir quando eles vê Que nós tá invadindo a cena Se prepara agora pra que depois não reclame Flow é só marola, letra que é tsunami Se tão fazendo de tatame Eu chego pique emicida e assassino no kamehame Rap não é sasame, chora por fama Enquanto a mina que tu sonha, sutra na minha cama Na luta por cash, eu faço minha session com meus amigo E amigos se fizer uma session me chame Kid cuti, tupac, lauryn hill surreal Mas cês já ouviram bill e marechal? Sem garagem, nosso show foi no quintal E os menor saiu na rua e agora tão pelo palco do Brasil