B F#7 B F#7 B F#7 B C F#7 B


                    F#7                              B      G#m7
É no floreio da cordeona chorona que a indiada sarandeia João
                   F#7                                    B
É no compasso do bugiu que o rio que o rio grande bate o pé seu José
                      F#7                               B
Vamos dançando noite adentro até, até cavar poeira do chão com garrão
                   F#7
E o fandango só termina por sina quando cantar o ganizé

                     F#7                          B
(Coreografia do Rio Grande aqui nasceu e se expandiu
                   F#7                          B
Candieiro dessa querência que jamais morre o pavio
                      F#7       D#7          G#m7
Nas quatro estações do ano faça calor, faça frio
E        Fº          B
Quem é que não se diverte no balanço do bugiu)
Int.
                       F#7                           B          G#m7
É nesse ronco onde me afino sulino que a gauchada levanta e canta
                 F#7                                  B
O nosso ritmo campeiro parceiro com alma garganta e brio quem não viu
                F#7                                B
A cordeona galponeira faceira mil melodias pressentiu e pariu
                  F#7
Retrechando de fandango em fandango sempre exaltando o bugiu
( ) Int.
                F#7                                 B           G#m7
E essa marca pioneira, bandeira que simboliza com afago esse pago
                   F#7                                  B
Inconfundível singular no tocar pelas fronteiras do Brasil já se viu
                   F#7                                B
E abram cancha gauchada animada que eu também aqui balanço e danço
               F#7
Essa cadência gaúcha é que me puxa me puxa prá dançar o bugiu
( ) Int.