[Intro] D7M  A7  Bbº  Bm  Bm7  A  A7  D7M  G  D7M  G  D7M

                     A7                     D7M
Das roupas velhas do pai queria que a mãe fizesse
              A7         G11+          D7M
Uma mala de garupa e uma bombacha e me desse
                      A7                     D7M
Queria boinas e alpargatas e um cachorro companheiro
                          A7          G11+      D7M
Pra me ajudar a botar as vacas no meu petiço sogueiro

                   A7  G                      D
Hei de ter uma tabuada e o meu livro queres ler
                      A7   G                      D
Vou aprender a fazer contas e algum bilhete escrever
                        A7        G               D
Pra que a filha do seu Bento saiba que ela é meu bem querer
                     A7  G        F#m   Em    D
E se não for por escrito eu não me animo a dizer
                     A7  G        F#m   Em    D     G
E se não for por escrito eu não me animo a dizer

                     D7                         G
Quero gaita de oito baixos pra ver o ronco que sai
                     D7                     G
Botas feitio do Alegrete e esporas do Ibirocai
                     D7                       G
Lenço vermelho e guaiaca compradas lá no Uruguai
                         D7     C   D           G
Pra que digam quando eu passe saiu igualzito ao pai
                         D7     C   D           G
Pra que digam quando eu passe saiu igualzito ao pai

( G  Am7  D7  G  Em7  Am7  D7  G )

                     D7  C                      G
E se Deus não achar muito tanta coisa que eu pedi
                       D7  C                      G
Não deixe que eu me separe deste rancho onde nasci
                     D7  C                   G
Nem me desperte tão cedo do meu sonho de guri
                 D7  C                      G
E de lambuja permita que eu nunca saia daqui
                 D7  C                      G
E de lambuja permita que eu nunca saia daqui
                 D7                        D#   G
E de lambuja permita que eu nunca saia daqui