[Intro] Em Bm
Em B7 Em C B7 E7
Ninguém ouviu um soluçar de dor no canto do brasil
Am Em
Um lamento triste sempre ecoou
C
Desde que o índio guerreiro
B7 Em
Foi pro cativeiro e de lá cantou
Am B7 Em Am B7 Em
Negro en.......toou um canto de revolta pelos ares
Am Em C7 B7 E7
No quilombo dos palmares, onde se refugiou
Am Em D7 Em
Fora a luta dos inconfidentes pela quebra das correntes
B7 E7
Nada adiantou
Am Em
E de guerra em paz, de paz em guerra
Am Em C
Todo o povo desta terra quando pode cantar
B7 Em
Canta de dor
Em D7 Em D7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Em D7 Em D7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Am Em
E ecoa noite e dia é ensurdecedor
B7 Em C7 B7 E7
Ai, mas que agonia o canto do trabalhador
Am Em Am Em
Esse canto que devia ser um canto de alegria
C7 B7 Em
Soa apenas como um soluçar de dor
Em B7 Em B7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Em B7 Em B7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Em B7 Em C7 B7 E7
Ninguém ouviu um soluçar de dor no canto do brasil
Am Em
Um lamento triste sempre ecoou
C
Desde que o índio guerreiro
B7 Em
Foi pro cativeiro e de lá cantou
Am D7 Em Am B7 Em
Negro en.......toou um canto de revolta pelos ares
Am Em C7 B7 E7
No quilombo dos palmares, onde se refugiou
Am Em D7 Em
Fora a luta dos inconfidentes pela quebra das correntes
B7 E7
Nada adiantou
Am Em
E de guerra em paz, de paz em guerra
Am Em C
Todo o povo desta terra quando pode cantar
B7 Em
Canta de dor
Em D7 Em D7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Em D7 Em D7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Am Em
E ecoa noite e dia é ensurdecedor
B7 Em C7 B7 E7
Ai, mas que agonia o canto do trabalhador
Am Em Am Em
Esse canto que devia ser um canto de alegria
C7 B7 Em
Soa apenas como um soluçar de dor
Em D7 Em D7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Em D7 Em D7 Em
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh