[Intro] Bb9 F C F F C F Ao ver sobre os dormentes, no trilho onde passa o trem C F Sou levado a meditar, na vida que o crente tem Bb9 C Nossa vida é o como o trem sobre os trilhos tem que andar F C F Mesmo vindo a tempestade não devemos desviar ( C F C F ) F C F O crente que fala muito, criticando seu irmão C F Mas não tem a vida certa, e vive em murmuração Bb9 C É igual à locomotiva, que apita sem razão F C7 F Fazendo muito barulho, mas não chega na estação ( C F C F ) F C F A televisão ligada na novela isso também C F Faz o irmão chegar na igreja só na hora do amém Bb9 C Esse crente mais parece como o velho e fraco trem F C7 F Quando chega na ladeira quer subir força não tem ( C F C F ) F C F O crente que não é firme que só vive a tropeçar C F Sem coragem de ir à frente sem vontade de chegar Bb9 C É um trem com a roda solta, é precisa consertar F C F Pois na curva perigosa pode até descarrilhar ( C F C F ) F C F O crente que diz que prega, e que sabe trabalhar C F Mas vai ver não fazer nada, sabe mesmo é prosar Bb9 C É igual à locomotiva com ferrugem no motor F C F Que não anda quase nada e só faz soltar vapor ( Bb9 F C7 F ) F C F Por aqui vou encerrando a minha comparação C F Meditando nestes versos, todos vão me dar razão Bb9 C Vou seguir a minha linha pra chegar na estação F C F Jesus Cristo é o maquinista, e não perde a direção [Final] Bb9 F C F