Sou humano, como qualquer um
Sou preto, branco, vermelho ou azul
Escravo de mim, senhor de ninguém
Sou meu próprio fim, o início de alguém
Preso em meu próprio mundo
Meu ciclo natural
Nasço, vivo, julgo e morro
Nada levo ao funeral
Mas em meio aos meus conflitos interiores
Há uma paz que está escondida na alma
Não há cores, raças, muros
Que nos separem, se somos um
Tão, tão distantes de viver em paz
Criamos guerras, classes sociais
Guerras santas de sexo, etnia
Vermelhos de sangue, ideias sombrias
Preso em meu próprio mundo
Meu ciclo natural
Nasço, vivo, julgo e morro
Nada levo ao funeral
Mas em meio aos meus conflitos interiores
Há uma paz que está escondida na alma
Não há cores, raças, muros
Que nos separem, se somos um
Oh, Pai
Só Você pode nos salvar
Da desumana natureza
De nossa natureza humana
Não há cores, raças, muros
Que nos separem, se somos um
Em meio aos meus conflitos interiores
Há uma paz que está escondida na alma
Não há cores, raças, muros
Que nos separem, se somos um