Eu tomei no caneco E agora, o que eu faço? Tô devendo minha alma pro Dyabo Vou viver, então se liga Que eu não vou quebrar seu galho Não me encara, se prepara Que as pancadas vão vir cheias na sua cara Seu bobão! Seu babaca! Cê não é nada, e minha alma Se quiser, vai ser na marra Xicrinho e o Caneco Te acerta e não para Todo mundo! Hey, hey, hey, hey Isso aqui tá meio sobrenatural (Não gostei) Hey, hey, hey, hey De onde tão vindo essas vozes afinal? Cadê vocês?! Hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey Isso é coisa do Dyabo Eu vou fugir, moleque Hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey Tô me sentindo Cuphead Meu pai me disse um dia Não brinque com fogo Pois vai se queimar Ando sempre alerta Com os olhos nas costas Tente enganar Esse trapaceiro tem papo de iniciante Veio com papo de ouro E eu blindada com diamante Contrato assinado com o Dyabo Ele tá rindo do outro lado E eu acho isso um pouquinho repugnante Da minha parte sentaria pra pensar tomando um chá Mas todo DYA, DYA passa e eu não consigo em conter Devendo a alma pro coisa ruim Mas pelo menos meu irmão tá tão fudido quanto eu Família boa, deu pra ver Mas pra que tá, se pá que dá pra coletar quem deve ele É tão ferrado quanto a gente nesse jogo de azar Coisa boa pra fazer no feriado Pelo mundo com meu mano coletando algumas almas pra salvar Ah, sei que alguém vai nos julgar Mas pra escolher primeiro nós temo que ter opção Nossa, pra infelicidade de vocês é Salvar a nossa pele em busca da missão, yah Tão devendo tanto quanto a gente, né? Se pá que mais, mas quem sou eu na fila pra julgar Eu vou caçando, vou quitando, vou salvando A minha alma do Dyabo e vou cantando pra ajudar Porque mesmo em outra dimensão Sinto sua intenção Algo querendo o meu mal Esconde o que quer com um sorriso Não é meu amigo Sinto que corro perigo Eu tomei no caneco E agora, o que eu faço? Tô devendo minha alma pro Dyabo Mas vou viver, então se liga Que eu não vou quebrar seu galho Não me encara, se prepara Que as pancadas vão vir cheias na sua cara Seu bobão! Seu babaca! Cê não é nada, e minha alma Se quiser, vai ser na marra Xicrinho e o Caneco Te acerta e não para Todo mundo Hey, hey, hey, hey Isso aqui tá meio sobrenatural (Não gostei) Hey, hey, hey, hey De onde tão vindo essas vozes afinal? Cadê vocês?! Hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey Isso é coisa do Dyabo Eu vou fugir, moleque Hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey Tô me sentindo Cuphead Não tente me incomodar Tô relax Esse jogo não vai ganhar Cuphead Esse tanto de zumbi Põe no max Na vibe The Walking Dead Dyabo está no inferno E tá bebendo na xícara que tá minha alma Eu sei que tá lá, mas deixa pra lá Mermão, eu tô me cagando de medo Ai, que susto, calma! Ih, foi mal É que na minha cabeça tem camomila E é por isso que eu tô tão relaxado, afinal Ei, Dyabo, filha da puta Deixa que o Hiro se vira Minha alma tá na sua mira Corre Dya! É que fugir desse babaca tá sendo mais divertido Que ficar pintando cerca, eu vou me aventurar Fantasmas, canhões e foguetes, criaturas! Acho que vai ser moleza, Kaboom! Vamo lá! Eu tomei no caneco E agora, o que eu faço? Tô devendo minha alma pro Dyabo Vou viver, então se liga Que eu não vou quebrar seu galho Não me encara, se prepara Que as pancadas vão vir cheias na sua cara Seu bobão! Seu babaca! Cê não é nada, e minha alma Se quiser, vai ser na marra Xicrinho e o Caneco Te acerta e não para Todo mundo Hey, hey, hey, hey Isso aqui tá meio sobrenatural (Não gostei) Hey, hey, hey, hey De onde tão vindo essas vozes afinal? Cadê vocês?! Hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey Isso é coisa do Dyabo Eu vou fugir, moleque Hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey, hey Tô me sentindo Cuphead