Cifra Club

Versito da Estrela D'alva

Ênio Medeiros

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Um Baio Ruano amilhado, mais que um cavalo, um gavião
Desses que voam do chão pra dar c'o as asas no céu
Que, se lhe atiro o sovéu, fica bufando na forma
Porque é domado com a norma da aba do meu chapéu

Domei o meu Baio Ruano, Amarilho, Sol poente
C'o a ciência do penitente, do saber como se faz
Ao jeitão do capataz, sacando boi do rodeio
Pela barbela do freio sem deixar nada pra trás

Domei o meu Baio Ruano, Amarilho, Sol poente
C'o a ciência do penitente, do saber como se faz
Ao jeitão do capataz, sacando boi do rodeio
Pela barbela do freio sem deixar nada pra trás

A lo largo, o par de espora apresilhada na bota
Um relincho pela grota, crua lonca campechana
A lavareda aragana, o Sol do primeiro raio
São do pelo do meu Baio numa alvorada pampeana

De a cavalo, faço atalhos de norte a sul, corto rumos
Pelo Rio Grande, me aprumo da Vista Alegre ao Lajeado
Dos Lagoões ao Pau Fincado, pelo Rincão da Bonita
Presa no laço de fita ao velho pago sagrado

Quero dizer aos amigos e aos meus irmãos de cadência
Quando eu campear de querência, liberto seja o cavalo
Pra que n’algum intervalo de contraponto ao minuano
Eu sente as garras no Ruano c'o estas coplas no gargalo

Quero dizer aos amigos e aos meus irmãos de cadência
Quando eu campear de querência, liberto seja o cavalo
Pra que n’algum intervalo de contraponto ao minuano
Eu sente as garras no Ruano c'o estas coplas no gargalo
C'o estas coplas no gargalo, c'o estas coplas no gargalo

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