Os floristas Seguem roucos Seguem loucos Gritando amor Seguem roucos Seguem mortos Seguem todos com Flechas, feridas E marcas, cicatrizes De guerra e orgia de Febre doentia de amor E simpatia de dor E eu sigo soldado com minha Armadura de metal E o peito pulsa fraco sem a Armadura de metal Metal Os floristas seguem loucos Seguem soltos Querendo calor Ardem soltos Pelo esgoto A sarjeta, oh meu bem Venha como não quer Que eu te queria De quatro, de ponta cabeça Sem capa de chuva de sua amante De verão de agosto de desgosto Eu te odeio, eu te quero, te desejo De febre, de doença, de guerra Preconceito A florista e o cavalheiro Em carinhos tão sangrentos Se acusam de um crime Em óleo em tela e pena, tinta e papel E eu sinto o cortar da sua fria Espada sensual Fecho os olhos rezo pelas Chamas que me abraçam E o seu julgamento já foi encerrado Sou a bruxa má Covarde sem vontade de lutar por quem Te ama de verdade Covarde Covarde Covarde Covarde Já que eu vou morrer De dor E já que eu vou virar bolor Eu trago lhe amaldiçoados Passos que te seguem Com sua tão sagrada Armadura de metal Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo fode os floristas Medievalismo fode os floristas Medievalismo fode os floristas Medievalismo fode os floristas Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo Medievalismo