São noites assim intensas demais Entre camisas de banda e da fuck life Onde eu me crucifiquei Me vi sem sorte mais uma vez Mentalmente planejo como chegar em você Falo com ninguém para fingir não te ver Seria mais fácil se suas amigas Não eram de segurar caixão Depois de um tempo já me toquei Nessa noite eu não falo com ninguém Mas para o breno eu falei que eu Espero você me olhar Ler nossos ossos minha timidez E em um momento de lucidez Vir conversar Até que sei lá Até que minha mão comece a suar E minha mente comece a se lamentar Para a noite somos filhos de ninguém Que para o inferno todas as histórias de nossos ex Para que enfim Nós podemos afogar Nossos sonhos em copos plásticos E em baly dois litros sabor maracujá Enquanto o Sol não bate na nossa porta Somos crianças, nós ainda impunes por errar Impunes por errar