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Poeta Caipira

Ivan Souza & Júlio César

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Eu sonhei ser violeiro e cantar bem verdadeiro como canta o sabiá
Mas o dom que Deus nos deu, cada um carrega o seu não se deve reclamar
Então fiz poesia escrita pra dizer coisa bonita e ver se alguém vai gostar
Minha voz nunca saia, pra poder por melodia, outros tive que arrumar
Teve os de boa vontade, uns foram por caridade e outros pra se livrar
Mas como diz o ditado se o cavalo lhe foi dado, os dentes não deve olhar
Mas se acerta a parceria cada moda é uma cria que logo vai germinar
O acorde da viola, encaixando a minha história, que dá vida ao que eu narrar

Caipira que é poeta tem que ter a sua meta, nunca pode abandonar
Não desvio do meu rumo porque não me acostumo de outro modo me expressar
Tenho jeito de caboclo, de botina arranca tôco e meu chápeu panamá
Vim do oco da taboca, mas eu nunca fui boboca, porque eu pude estudar
Na verdade não foi tanto, mas eu nunca uso o pranto, pra poder justificar
Eu sei o suficiente pra poder viver contente sem nunca me aperrear
Tanta gente que estuda, a atitude nunca muda, chega mesmo é piorar
Vai ficando insolente, se achando que é pra frente, já começa a humilhar

Sou assim caipira nato gosto de viver no mato, mas eu sei me informar
Não tenho só a cultura lá da terra onde fartura tiro do que eu plantar
É por isso que eu tento buscar no conhecimento para sempre melhorar
Mas não tem nada que possa tirar meu jeito da roça, ele sempre vou levar!

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