[Intro] Gm D7 Gm D7 Gm D7 Cm Bb D7 Gm D7 Gm D7 Uma milonga pachola pra se cantar a vida Gm Inteira D7 Cm D7 Tem que ser for de campeira com um laço a Gm Bate cola Cm7 F7 Tem que falar de cavalos de tombos e Bb Gauchadas Eb7 Am Ab Rodeios nas madrugadas contraponteando com Gm Os galos D7 Saudades da sesta boa no galpão onde eu Gm Encilho D7 Meu pingo quebrando milho pelas tardes de G7 Garoa Cm Milonga flor de campeira de canto de pelo a Gm Pelo D7 Se cada verso é um sinuelo pra outro que vem G7 Gm De atrás D7 Gm D7 Gm De faceiro encilho rindo esse potro colorado D7 Cm D7 Pois quando estou bem montado até o dia fica Gm Mais lindo Cm7 F7 Bb Cavalo que corcoveia conheço ao meter o freio Eb7 Am Não tiro pra os meus arreios se for Ab Gm Mesquinho da oreia D7 Eu posso ser feio assim mas quando encilho Gm Meu mouro D7 Falta janela no povo pras moças olharem pra G7 Mim Cm (Milonga flor de campeira de canto de pelo a Gm Pelo D7 Se cada verso é um sinuelo pra outro que vem G7 Gm De atrás) D7 Gm D7 Gm Conheço parada feia mas peguei um malacara D7 Cm D7 Se nega o estribo dispara e se não nega Gm Corcoveia Cm7 F7 Potro que anda gavionando eu ferro porteira Bb Afora Eb7 Am Ab Me agrada de vez em quando dar comida pras Gm Esporas D7 Gm Tenho um lobuno mimoso e atacado das idéias D7 Disparou com a minha sogra nem os corvo G7 Acharam a véia Cm Milonga flor de campeira de canto de pelo a Gm Pelo D7 Se cada verso é um sinuelo pra outro que vem G7 Gm De atrás